7 coisas um pouco esquisitas sobre mim
Em geral, eu escrevo aqui sobre aprendizagem e etc. Hoje, resolvi escrever sobre mim.
Mas não é qualquer coisa sobre mim, e sim coisas esquisitas. Porque, pra mim, é o esquisito que revela o humano.
Vamos lá:
1. Faz um tempo já que, toda vez que eu estou escrevendo um texto no computador, eu inclino a cabeça para o lado direito. Me ajuda a “destravar”. Recentemente, comecei a escrever sempre em itálico, o que dá no mesmo. É interessante: parece que é uma citação de outra pessoa, e não um texto meu.
2. Eu consigo mexer meu couro cabeludo (visivelmente) junto com a minha testa. Já me falaram que é bem estranho.
3. Com a Marcelle, minha namorada, eu passo o dia todo imitando diferentes sotaques e falando em diferentes idiomas (carioca, paulistano, pernambucano, gaúcho, inglês americano, inglês britânico, inglês indiano, espanhol — ou melhor, portunhol -, dentre outros). E nem é pra treinar língua estrangeira, é pela diversão mesmo. Loucuras de pandemia.
4. Eu transformo absolutamente tudo em metáforas. Talvez seja por isso que eu goste tanto do Rubem Alves e do Yaacov Hecht, dois educadores invejavelmente habilidosos com as metáforas.
5. Eu sou um pouco maníaco com a qualidade da minha câmera em reuniões online, especialmente em palestras. Vaidade digital.
6. Eu me considero um devoto da impermanência e tento não me apegar muito a nada. Mas isso não significa que eu não me importe, porque se apegar e se importar são coisas diferentes.
7. Eu amo rock e metal, especialmente hard rock e heavy metal. Herança dos meus pais. Com o passar do tempo, comecei a curtir praticamente todo tipo de música, mas o rock pesado ainda tem um lugar especial pra mim.
E você, quais são suas esquisitices?
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