A diferença entre convocação e convite de treinamento

O que acontece se você declinar uma convocação de treinamento na sua empresa? Já parou pra pensar porque se chama convocação e não convite?
Convite você pode recusar. Convocação, não muito. E por mais que existam treinamentos em que a obrigatoriedade faz sentido (aqueles focados em questões de segurança e cultura, por exemplo), a maioria deles deveria poder ser recusada.
Ao mesmo tempo em que a organização tem a expectativa de um alto nível de competência, cada um deveria poder escolher os meios para alcançá-lo. Afinal, há muitas formas de se aprender algo.
Para isso acontecer, as pessoas precisam estar equipadas com skills de aprendizagem autodirigida e ao longo da vida.
A oferta de treinamentos deveria acabar? Claro que não. Mas ela seria mais como um jantar entre amigos (onde você come o quanto quiser) do que um almoço na casa da vó (onde você se vê obrigado a comer certas coisas só pra agradar).
Nesse cenário, os treinamentos seriam apenas um dos vários convites à aprendizagem disponíveis.
Como é na sua organização? E como você acha que poderia ser?
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Preparei um conteúdo com as principais pérolas da minha jornada de aprendizagem autodirigida.
É a essência mesmo. Aquilo que eu recomendaria de olhos fechados pra qualquer um que queira aprender a aprender.
E o mais legal é que eu organizei esse conteúdo no formato CEP+R (Conteúdos, Experiências, Pessoas e Redes).
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