Coragem comunitária
Ontem rolou o último encontro de apresentação das entregas do Masters of Learning (MoL). E esse momento, de tão transbordante que foi, me impulsionou a vir aqui falar sobre coragem.
Por muito tempo, fomos acostumados a entender a coragem como um atributo individual. “Fulano é muito corajoso”, “Ciclano é medroso” e por aí vai.
Nos encontros de entrega do MoL, eu presenciei várias pessoas compartilhando seus aprendizados de maneira vulnerável e corajosa. E é aí que a gente entende que a coragem, acima de tudo, é um fenômeno comunitário.
É preciso ser corajoso para sistematizar as descobertas de sua jornada autodirigida e comunicá-las ao mundo. A gente treme nas bases porque o medo de não dar a “resposta certa” está sempre lá.
Nessas horas, não há nada como uma comunidade que te diz “se joga que aqui tem rede”. Não há nada como uma comunidade apreciativa, amorosa e que te ajuda a confiar em si mesmo.
Para enfrentar o medo, não há nada como uma comunidade que te mostra exemplos de coragem o tempo todo.