📚 Eu não leio ficção, e minha dica pra você é…
Leia. Se fizer seu coração bater mais forte.
Não leia. Se for chato ou não fizer sentido.
Construa ficções na sua mente — na forma de novas ideias e possibilidades — enquanto lê não ficção.
Construa pontes para a realidade — na forma de novos afetos e sensibilidades — enquanto lê ficção.
E vice-versa.
Chega dessa ditadura de “ter que ler tal coisa”.
Seja um arqueólogo do que lhe importa verdadeiramente na vida…
…e a leitura — e todo o CEP+R — virão naturalmente.
Obs. 1: para ser justo comigo mesmo, acabei me apaixonando por algumas leituras literárias ao longo dos anos, especialmente poesia. Manoel de Barros, André Gravatá (um amigo querido), Matilde Campilho…
Obs. 2: acredito ser possível resumir em 3 os fatores para se gostar de algo, seja leitura ou qualquer outra coisa:
- O quanto as pessoas ao seu redor gostam
- O quanto aquilo se conecta com sinapses que você já possui
- O quanto você se dá de tempo para degustar
Obs. 2.1: eu sei que existe todo um corpo de conhecimento sobre “psicologia do interesse”, e as minhas hipóteses acima são apenas palpites. Com a leitura deste livro aqui — de não ficção -, pretendo refiná-los.
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