O peso do “quem eu acho que devo ser”
“Quem eu acho que devo ser” também impacta muito na nossa capacidade de aprender de forma autodirigida.
A autodireção bebe da paixão, do encantamento, prazer, tesão, motivação intrínseca. “Quem eu acho que devo ser” muitas vezes nos leva para o oposto disso.
Existe um jeito fácil de entender se você está no caminho da motivação intrínseca. Pegue o que você está fazendo ou aprendendo e subtraia qualquer resultado que essa ação possa ter. O que sobra é suficiente para te manter engajado?
Precisamos dar um salto de coragem rumo às jornadas de descoberta que mais fazem sentido pra nós, e não aquelas que o outro — ou até nós mesmos — achamos que devemos seguir.
Obs.: imagem traduzida por mim do original de Liz Fosslien, artista e coautora do best-seller “No Hard Feelings: The Secret Power of Embracing Emotions at Work”. Siga o trabalho dela em @lizandmollie.