Pendurado em uma rocha
O que realmente me fascina na escalada, e do que quero falar aqui, é a experiência de estar pendurado em uma rocha e não enxergar nenhuma possibilidade de se mover para cima e para baixo. Ficar pendurado em uma rocha é uma forma exagerada de se deparar com o desconhecido. É emocionante, assustador e completamente vibrante.
Quando não conseguimos encontrar um apoio para os pés, a mente cai em uma imobilidade aberta — a mesma imobilidade que encontramos em qualquer situação na qual perdemos nossos pontos de referência familiares. A mente ordinária reativa entra em pânico em momentos como esse. Nosso corpo enrijece, nossa respiração encurta, nossa visão se estreita.
No entanto, o mais fascinante é que, à medida que ficamos mais calmos, percebemos todo tipo de padrões e formas novas emergindo da rocha. Vemos lugares para nos equilibrarmos que não víamos antes. Não estamos condenados, afinal. Quando nos acalmamos e nos abrimos, acessamos uma inteligência especial, livre dos entraves da mente habitual, reativa.
(adaptado do livro “O poder de uma pergunta aberta: o caminho do Buda para a liberdade”, de Elizabeth Mattis-Namgyel)
Meu desejo é que você consiga acessar essa “inteligência especial” no desconhecido que atravessamos.
Não estamos condenados, afinal.
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