Porque comunidades de aprendizagem não são só sobre aprender
Tenho poucos e bons amigos. Não é fácil criar vínculos sociais em uma cidade como São Paulo, especialmente para quem não nasceu aqui. Mas não é só isso.
Quem trabalha por conta própria tem uma dificuldade extra. Nossos times, quando existem, são temporários. Muitas vezes, almoçamos sozinhos.
Os novos formatos de trabalho ainda não conseguiram incorporar um elemento chamado COMUNIDADE. E isso é complicado, porque pertencimento é uma das maiores necessidades humanas.
Como cuidar dessa necessidade em uma cultura cada vez mais individualista e digital?
Fabian Pfortmüller acredita que comunidades servem basicamente a três propósitos: trabalhar junto, viver junto e aprender junto. E, com os dois primeiros declinando, as comunidades de aprendizagem ganham relevância.
Sabe quando você faz um curso quase que só pra conhecer pessoas? Pois é.
Só que pode ser ainda melhor que isso. Comunidades de aprendizagem podem ser profundamente acolhedoras e perenes.
Além de pertencimento, elas podem te fornecer um senso de propósito, autonomia, diversão, autoconhecimento, inspiração, apreciação, suporte, confiança…
Olhando pra trás, vejo que talvez o principal motivo pra eu criar esse tipo de comunidade seja nutrir essas minhas necessidades. E ajudar outras pessoas a fazer o mesmo.
Baixe um material gratuito que vai te ajudar a aprender a aprender.
Preparei um conteúdo com as principais pérolas da minha jornada de aprendizagem autodirigida.
É a essência mesmo. Aquilo que eu recomendaria de olhos fechados pra qualquer um que queira aprender a aprender.
E o mais legal é que eu organizei esse conteúdo no formato CEP+R (Conteúdos, Experiências, Pessoas e Redes).
CEP+R é um método que eu e Conrado Schlochauer criamos juntos. Usamos esse método em programas, workshops, mentorias e com a gente mesmo.
Acesse agora o conteúdo no meu site: www.alexbretas.com. E depois me envia um e-mail no alex@alexbretas.com me contando o que achou!