Seja o seu próprio curador de conhecimento
Esses dias, ouvi uma pessoa dizer que me considerava o “curador de conhecimento” dela.
Nada contra cada um ter suas referências e acompanhar o que essas pessoas produzem e indicam, pelo contrário.
Só que, em tempos de complexidade crescente, você precisa ser seu próprio curador. Essa função não é delegável para mais ninguém, assim como aprender a pensar com a própria cabeça.
O risco de responsabilizar os outros — quer seja o líder, o RH, o professor ou o guru — por essa tarefa é começar a confiar cegamente no que eles indicam e falam.
É assim que surge um Olavo de Carvalho da vida.
Aprender a fazer a própria curadoria não é difícil, e em certa medida todos nós já fazemos isso. Ainda assim, é possível tornar esse processo mais intencional e sistemático.
4 dicas:
- Esteja aberto para se “plugar” a uma variedade de pessoas e assuntos diferentes.
- Use um app para armazenar e processar as informações mais importantes (eu adoro o Notion).
- Compartilhe novos conhecimentos gerados a partir da sua curadoria.
- Não importa se quem está dizendo é o Cortella ou o Obama ou o Osho: pense com a sua própria cabeça, sempre.
E aí, como é que você faz a sua curadoria?