Tilelês, hipsters e tradicionais
Na minha bolha profissional — que se confunde também com a bolha pessoal — , alguém poderia observar três perfis.
Os “tilelês” (hippies contemporâneos), os “hipsters” (descolados) e os tradicionais.
Com pouco esforço, você provavelmente poderia nomear outros perfis dentro dessa mesma bolha.
Na verdade, em qualquer tecido social é possível criar subdivisões desse tipo, que nada mais são que estereótipos.
E, como todo estereótipo, eles reduzem nossa experiência de realidade.
Infelizmente, tenho percebido com mais frequência do que eu gostaria esses rótulos sendo utilizados para criar um abismo entre “nós” e “eles”.
Quando esse abismo é criado, nos tornamos inábeis na verdadeira compreensão do outro.
Colocamos as pessoas em caixinhas superficiais e depositamos todo o nosso julgamento tóxico lá dentro.
Quando vamos nos lembrar que cada pessoa é, no fundo, um ser humano propenso à mudança, capaz de se dirigir, soberano de si?
Quando vamos nos lembrar que a diferença é a chave para o aprendizado que transforma?
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