9 Diferenças Fundamentais Entre Descoberta e Instrução
Como produzir mais genialidade a partir da maneira como concebemos a educação
“Genialidade é tão comum quanto terra”, afirmou John Taylor Gatto.
Por que então não vemos mais pessoas gênias se expressando e criando coisas maravilhosas por aí?
Além das questões materiais/estruturais que pesam MUITO — quem está desesperado em garantir sua subsistência dificilmente conseguirá manifestar sua genialidade –, tem ainda um outro fator importante para responder a essa pergunta: a maneira como concebemos nossa educação.
No sentido de como o conhecimento é construído — e não como o obtemos ou acumulamos, porque isso não existe –, a educação pode ser baseada em DESCOBERTA ou INSTRUÇÃO.
É claro que isso é apenas uma forma didática de pensar — a realidade é infinitamente mais complexa que os nossos modelos. É possível e, com frequência, desejável inserir doses de descoberta no meio de um caminho baseado em instrução e doses de instrução em um caminho baseado em descoberta.
A partir dessa distinção, criei uma tabela para esmiuçar as diferenças entre as duas abordagens:
Não vemos tantas pessoas gênias no mundo em parte porque nosso modelo de educação é baseado em instrução.
E é o exercício da musculatura da descoberta, que só se faz descobrindo e se acostumando com o descobrir, o maior produtor de genialidade.
A aprendizagem autodirigida tem uma relação umbilical com a descoberta. A instrução pode compor nesse processo, mas só até certo ponto, pois é ventania forte e pode quebrar as asas do passarinho.
Como seria o mundo se mais pessoas despertassem sua genialidade através de um olhar abastado para a descoberta?
E tu, como se relaciona com a descoberta e com a instrução?
A chama da descoberta é algo presente na sua vida? E na instrução, você consegue manter sua soberania?
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